Ei-la que surge límpida e serena
A estrela da manhã, célere avança.
Na azulada amplidão tranqüila e mansa
Banhando a Terra em claridade amena
Como este astro gentil, que nos acena,
Sois para nós, ó virgem de Bonança,
Quando perdida temos a esperança
Nos duros transes da mansão terrena;
Pois, se da vida na falaz viagem.
Fitamos nos perigos vossa imagem,
Toda nossa alma exulta e se ilumina;
E da Morte na última agonia
Ainda a luz de vosso olhar nos guia,
Resplandecente estrela matutina.
Francisco de Assis
Sois para nós, ó virgem de Bonança,
Quando perdida temos a esperança
Nos duros transes da mansão terrena;
Pois, se da vida na falaz viagem.
Fitamos nos perigos vossa imagem,
Toda nossa alma exulta e se ilumina;
E da Morte na última agonia
Ainda a luz de vosso olhar nos guia,
Resplandecente estrela matutina.
Francisco de Assis
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